Nick Cave segue com o seu projeto paralelo e relembra a selvageria que marcou o seu início de carreira. Sirva-se à vontade com muitas guitarras, ruídos e agressividade.
Em seu álbum de estreia, a banda australiana não faz apenas beber da fonte dos anos 60 e 70, mas cai de corpo inteiro nela, revivendo uma excelente psicodelia.
Este supergrupo lançou mais uma vez um superalbum, trazendo um disco cheio de ira densa e com influências de um bom blues.
Após 13 anos de inatividade, a experiente Swans traz de volta o seu post-punk em um trabalho recheado de detalhes e ruídos. Um álbum para ser ouvido várias e várias vezes.
Ora sinistro, ora dançante. Assim soa o novo trabalho deste quinteto inglês, que cria algo inovador baseado em um passado não muito distante.
O 5º disco de estúdio do grupo é essencialmente triste, o que não deixa de ser uma das melhores alegrias do ano. High Violet é um álbum refinado e marcante aonde tudo vale a pena.
Álbum aparentemente complexo e metafórico, mas nem por isso difícil. O Deerhunter explora caminhos curiosos em uma miscelânea bastante original.
Em seu segundo álbum o MGMT viajou, fugiu um pouco do mainstream pegando caminhos de vias psicodélicas e experimentais. Para alguns, intragável; Para outros, bastante delicioso.
Aqui a dupla Dan Auerbach e Patrick Carney trabalham em um rock minimalista e/ou blues reinventado com uma forte pegada pop que irá grudar em sua mente.
Terceiro álbum da banda canadense, presente em quase todas as listas de melhores do ano. O medo da mudança e o tédio suburbano são uns dos principais temas desta bela obra.
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