Matéria publicada por Rodrigo James no site do programa Alto Falante
As pistas estão por aí há um bom tempo. Basta pegar, por exemplo, a eleição dos melhores discos de 2009 promovida pelo site referência Scream & Yell (www.screamyell.com.br) para constatar. Dos oito discos nacionais presentes na lista, apenas um pode ser considerado de rock: Life Is a Big Holiday For Us, da grande banda de rock brasileira da atualidade, Black Drawing Chalks. Os outros sete transitam por uma estrada cheia de entroncamentos e bifurcações com alguns dos caminhos mais ricos e variados da música: MPB, reggae, ska, trip-hop e muito mais, tudo junto e separado, misturado até resultar num só alimento. E aí chega a pergunta de um milhão de dólares: o rock brasileiro acabou?
Ok, ainda existe a cidade de Goiânia para salvar a pátria. Como bem define Fabrício Nobre, da Monstro Discos, “o rock de Goiânia é uma mistura de rock com….rock”. E nenhuma outra definição poderia ser mais perfeita para o som produzido na Seattle brasileira. E aí, deixando Goiânia de lado, o que sobra? Uma grande mistura sonora, proveniente de lugares tão díspares quanto inusitados, focada na presença de temperos brasileiros. Uma tendência nem tão recente assim, mas exacerbada na década passada, a partir do momento em que o Los Hermanos ascendeu ao primeiro time do pop nacional mostrando misturar Chico Buarque com guitarras poderia ser um bom negócio.
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18 de mar. de 2010
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